16 anos do Vento Sueste

Há 16 anos iniciei este blogue (ainda aguentará algum tempo ou blogs será algo que deixou de fazer sentido?). Como de costume, uma seleção de alguns artigos que escrevi este ano:

O poder das redes sociais é orwelliano, O poder das redes sociais é orwelliano? (II) e (III), publicados em janeiro

De onde vieram os votos de Ventura? (mais um contributo para a questão a juntar aos outros 536), também de janeiro; uma tentativa de estimar isso, com base nos resultados eleitorais detalhados das presidenciais

As indústrias das “novas tecnologias” são um reduto de radicais de direita? e A orfandade dos chamados “machos beta/ômega” na “guerra cultural”, de fevereiro

“O Triunfo dos Porcos” da CIA é mais “filo-trotskista” que o original de Orwell, de março (comparando o filme de bonecos animados com o livro)

A fragilidade do liberalismo anti-“teoria crítica”, também de março

O falso “hoax” da revista feminista que teria publicado um trecho ligeiramente alterado do Mein Kampf, de março, sobre como esse hoax foi largamente uma fraude, já que as semelhanças entre os textos são quase nulas (a minha comparação entre os dois, em pdf).

Quotas para escolas em vez de para etnias (I), (II) e (III), de abril,  e Regressando às quotas para escolas, de maio, sobre as quotas para escolas no acesso à universidade

As mentiras de “Ana Berger” sobre o conflito israelo-palestiniano, de maio

Emily Brontë e os investimentos financeiros, de julho, onde argumento que não há contradição entre o seu papel de gestora financeira da família e a sua imagem tradicional de “alheada do mundo”

Vai ficar tudo bem?, de agosto, sobre se a crise surgida na sequência da pandemia vai ser temporária ou vai deixar marcas profundas

Friedman, Hayek, Buchanan e a democracia (I) e (II)O socialismo e as suas facções epónimas, de outubro, sobre a polémica iniciada por Francisco Louçã sobre o liberalismo (ainda publicarei mais uns dois ou três artigos sobre isso – pode ser que atualize este post depois disso)

A mudança de hora e o ritmo circadiano – realidade ou mito?, de novembro

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