Dois observações, sem nenhuma ligação direta com o conteúdo da discussão, que me ocorrem: a) o sotaque quase inglês de Buckley (que até jogaria bem com o que penso que era a sua persona pública); b) como o “visual” de Chomsky parece (ou pelo menos parece-me a mim) mesmo o estereotipo do académico esquerdista dos anos 50/60 (atenção que não digo “o estudante esquerdista dos anos 60/70” – não é bem a mesma coisa)
Vento Sueste 